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Moscou desmente acusações de interferência russa em eleições

EUA acusam 13 cidadãos e três entidades russas de "semear a discórdia" em seu sistema político

Por Da redação
Atualizado em 17 fev 2018, 16h21 - Publicado em 17 fev 2018, 15h57
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  • O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, desmentiu as acusações de interferências russas nas eleições dos Estados Unidos durante a Conferência de Segurança de Munique (MSC) neste sábado.

    Lavrov se referiu à questão ao ser interrogado, após seu discurso no evento. “Até que vejamos fatos, tudo o mais é falatório”, disse. “Não tenho reação, porque se publica qualquer coisa. Vemos uma multiplicação de acusações, afirmações e declarações”, criticou.

    Por outro lado, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Herbert Raymond “H.R.” McMaster, qualificou como “incontestáveis” as evidências apresentadas por Mueller contra 13 cidadãos e três entidades russas. Falando no mesmo evento, McMaster ainda foi além e acusou o governo da Rússia de tentar, por diferentes meios, “minar as democracias no Ocidente”.

    Para ele, a tentativa de polarizar as sociedades ocidentais promovendo grupos extremistas tanto na direita como na esquerda “não funciona”.

    Mueller, encarregado de investigar a trama russa, acusou ontem treze cidadãos e três entidades da Rússia de ter lançado “uma guerra informativa” na Internet para dividir a sociedade americana e influenciar nas eleições de 2016.

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    “Os acusados supostamente fizeram uma guerra informativa contra os EUA com a meta estabelecida para divulgar desconfiança contra os candidatos e contra o sistema político”, afirmou em entrevista coletiva o “número dois” do Departamento de Justiça, Rod Rosenstein, que supervisiona esta investigação.

    Segundo as pesquisas, os acusados começaram a operar em 2014 e seu objetivo era “semear a discórdia” no sistema político dos Estados Unidos e nas eleições do país.

    Mueller ocupa desde maio de 2017 o cargo de procurador-especial, desde onde investiga a ingerência russa e os supostos laços entre esse país e a campanha presidencial de Trump.

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    (Com EFE)

     

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