Conheci Roberto Civita em 1973, quando o colosso em que VEJA se transformaria era apenas um brilho no olhar do seu criador. Somadas as duas passagens pela Editora Abril, tive o privilégio de trabalhar 18 anos sob o comando de RC, como se identificou em milhares de bilhetes manuscritos. Já descrevi sucintamente o risonho, otimista […]
Conheci Roberto Civita pessoalmente em 2005, num jantar na casa do cientista político Luiz Felipe d’Avila, um amigo comum. A VEJA.com só passaria a hospedar o meu blog no ano seguinte, mas não por iniciativa dele. O convite partiu da direção da revista. Roberto, constatei, fazia jus à fama: era inteligente, tinha um raciocínio diabolicamente […]
Em 2007, às vésperas do aniversário de 40 anos de VEJA, Roberto Civita, em entrevista em vídeo, falou da missão editorial da revista e dos bastidores de capas e reportagens históricas. Vejam. A primeira capa de VEJA O confronto com a ditadura Um artigo na capa de VEJA A chantagem do amigo de Collor A […]
Em 2008, quando Roberto Civita completou 50 anos na Abril, uma publicação comemorativa trazia uma entrevista constituída de respostas que tinha dado ao longo de sua vida profissional a algumas questões centrais que dizem respeito à imprensa, ao Brasil e ao mundo, hauridas de discursos, palestras, depoimentos etc. Leiam o que vai na VEJA.com: Como […]
Por Augusto Nunes, na VEJA.com. Volto mais tarde. “Gosto de ser editor e o que eu sei fazer é revista”, dizia Roberto Civita. Mesmo depois de 1990, quando a morte de Victor Civita o levou a assumir o comando da Abril e chefiar o processo de diversificação do grupo fundado pelo pai, ele nunca se […]
Publicado em 26 de maio de 2009 Capítulo 1 DUAS FRASES E CINCO PALAVRAS ─ Bom dia, presidente ─ começou minha primeira conversa com um chefe de governo brasileiro. ─ Bom dia ─ encerrou-a João Figueiredo, último dos cinco generais-presidentes do regime militar. Duas frases, cinco palavras e uma vírgula não autorizam ninguém a achar […]
Capítulo 1 DUAS FRASES E CINCO PALAVRAS ─ Bom dia, presidente ─ começou minha primeira conversa com um chefe de governo brasileiro. ─ Bom dia ─ encerrou-a João Figueiredo, último dos cinco generais-presidentes do regime militar. Duas frases, cinco palavras e uma vírgula não autorizam ninguém a achar que houve um diálogo, muito menos uma conversa. Aquilo não passou […]