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As frases de Jair Bolsonaro

Thomas Traumann analisa as declarações polêmicas dadas pelo presidente da República nos últimos dias

Por Da Redação Atualizado em 3 out 2019, 19h48 - Publicado em 29 jul 2019, 18h32
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  • O presidente Jair Bolsonaro (Crisitiano Mariz/VEJA)

    Jair Bolsonaro sempre foi um político boquirroto, mas na última semana ele se superou. Ameaçou fechar a Ancine se a agência financiar filmes que ele desaprove. Sem nenhum dado concreto, ele descartou pesquisas do Inpe sobre desmatamento e acusou os cientistas de estarem a serviço de organizações estrangeiras.

    Também chamou os governadores do Nordeste de “paraíbas”, um pejorativo típico do Rio de Janeiro. Classificou um general da reserva como melancia, verde por fora e vermelho por dentro, porque o militar o havia criticado. Ainda insinuou que Glenn Greenwald cometeu crime por divulgar mensagens captadas por um hacker, que o jornalista era ‘malandro’ por ter se casado com um brasileiro e o ameaçou de prisão.

    Nos seus momentos mais desumanos, Jair Bolsonaro colocou em dúvida a tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão e ao mesmo tempo justificou as atrocidades ocorridas com ela por ter sido guerrilheira. Só que Miriam não foi guerrilheira. Nesta segunda-feira, ele caçoou da dor do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, cujo pai desapareceu preso pela ditadura militar quando ele tinha apenas 2 anos.

    O que faz um presidente da República se sentir tão poderoso a ponto de falar tantos ultrajes?

    jornalista Thomas Traumann analisa os últimos atos do presidente neste episódio do podcast Traumann Traduz:

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