Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Quando vem o crescimento?

Thomas Traumann analisa a calma do governo Bolsonaro com os números baixos da economia

Por Da Redação Atualizado em 3 out 2019, 19h28 - Publicado em 17 set 2019, 18h43
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Bolsonaro
    O ministro da Economia reclamou das investidas dos militatres na área econômica (Marcos Corrêa/PR/Divulgação)

    Governantes são eleitos com uma finalidade simples: fazer a vida do seu povo melhor. Todo o resto é acessório. Quando o governo Itamar Franco criou o plano Real e fez a inflação cair de 900% para 18%, o candidato Fernando Henrique Cardoso foi eleito no primeiro turno. Quando o Brasil superou a recessão da virada do século e voltou a crescer mais de 4%, Lula foi reeleito e ainda elegeu Dilma. Quando voltaram a recessão, a inflação e o desemprego, Dilma caiu. Quando o país ficou na estagnação, Michel Temer sequer teve coragem de ser candidato.

    Se o bolso do cidadão está cheio, se o desemprego está baixo, se as empresas estão investindo, todo santo ajuda. E o que chama a atenção no governo Bolsonaro é a calma com a falta do crescimento. No começo do ano, os economistas diziam que o Brasil iria crescer 2%, o que não é muito, mas dá para o gasto. Na realidade, vamos crescer menos de 1% em 2019, menos do que era no governo Temer.

    E o que isso significa? Na prática, quer dizer que o desemprego seguirá acima de 11 milhões, que as empresas vão continuar investindo pouco e o país vai seguir andando de lado. Nesse caso, a culpa nem é de Bolsonaro. A herança que este governo recebeu é realmente complexa.

    Entenda neste episódio do podcast Traumann Traduz:

    Continua após a publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.