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Afif deixa o Sebrae e vai tentar candidatura à Presidência pelo PSD

Ex-ministro encontra resistências em seu partido para disputar o Planalto pela segunda vez

Por Da Redação
7 jun 2018, 12h27

Guilherme Afif Domingos (PSD) se licenciou, nesta quarta-feira, 6, da presidência do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e vai tentar disputar a Presidência da República pela segunda vez nas eleições de outubro.

“Comunico que, a partir desta data, estou me licenciando da Presidência do Sebrae Nacional, em respeito à legislação eleitoral vigente. Como um dos fundadores do PSD, pretendo disputar a convenção do partido que irá escolher o candidato à Presidência da República, em data ainda a ser definida”, escreveu Afif em nota.

O prazo para o pessedista deixar a direção da entidade era o final do dia desta quinta-feira. Na mesma situação, o presidente e o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf e Benjamin Steinbruch, também precisaram se afastar da direção da entidade. Skaf é pré-candidato ao governo de São Paulo pelo MDB e Steinbruch, filiado ao PP, é cotado como possível vice na chapa presidencial de Ciro Gomes (PDT).

A maior resistência à candidatura de Afif é o próprio PSD. O partido está inclinado a uma aliança nacional com o pré-candidato do PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin, para dar maior liberdade aos diretórios nos estados. A resistência da legenda, dirigida pelo ministro Gilberto Kassab, em ter candidato próprio ao Planalto foi o motivo que levou o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles a deixar o PSD rumo ao MDB, no começo de abril. Meirelles é o pré-candidato emedebista ao Palácio do Planalto.

“Minha trajetória em defesa do empreendedorismo e dos pequenos negócios me impõe o desafio de empunhar, na campanha que se aproxima, as bandeiras liberais que me norteiam há 40 anos e que podem contribuir para um futuro melhor para o nosso país”, afirmou Guilherme Afif Domingos, que concorreu à Presidência em 1989 pelo PL (atual PR), foi vice-governador de São Paulo entre 2011 e 2014, durante o governo de Alckmin, e ministro da extinta pasta da Micro e Pequena Empresa no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

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