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Conselho de Ética instaura processo contra deputado que empurrou colega

PSB pede abertura de processo por quebra de decoro contra deputado José Medeiros (Podemos-MT) por ter xingado e empurrado Eliel Machado (PSB-PR)

Por Da Redação
Atualizado em 25 jun 2019, 14h25 - Publicado em 24 jun 2019, 15h25
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  • José Medeiros (Podemos-MT) aponta o dedo para deputados da oposição durante discussão da reforma da Previdência (Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

    O PSB pediu a abertura de um processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado federal José Medeiros (Podemos-MT). Na Câmara, o parlamentar empurrou e chamou de “vagabundo” o deputado de oposição Eliel Machado (PSB-PR), em abril, durante uma discussão sobre a reforma da Previdência.

    A requisição contra Medeiros foi protocolada na Comissão de Ética da Câmara na última terça-feira, 18.

    O presidente do conselho, Juscelino Filho (DEM-MA), convocou uma reunião do colegiado para a próxima quarta-feira, 26, para instauração do processo disciplinar.

    Caso Medeiros seja condenado, sanções serão discutidas pelos relatores. A mais grave seria a perda de mandato. Procurado pela reportagem, ainda não se manifestou.

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    Relembre o caso

    Os deputados trocaram empurrões e discutiram no plenário da Câmara, em 24 de abril, após acusações de que parlamentares que votaram pela aprovação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa receberam 40 milhões de reais em emendas parlamentares do governo do presidente Jair Bolsonaro. A informação tinha sido publicada no mesmo dia pela Folha de S.Paulo.

    Defesa

    Segundo Medeiros informou nesta terça-feira, 25, o caso “trata unicamente de uma resposta do PSB à representação anteriormente formatada por nós no Conselho de Ética, pela quebra de decoro por parte do deputado Eliel [Machado], quando insinuou que a Presidência da República teria comprado votos de parlamentares por 40 milhões de reais, distorcendo até mesmo a matéria da Folha de S.Paulo, que trata sobre emendas parlamentares”.

    “O deputado denegriu a imagem de todo o Congresso e, indignado, me senti na obrigação de defender a honra de muitos que, como eu, têm na retidão de sua própria conduta seu maior patrimônio. Não tinha a mínima intenção de efetuar uma agressão física, mesmo porque não a fiz.”

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