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Conselho de Segurança dos EUA elogia Bolsonaro sobre fim do Mais Médicos

Em publicação no Twitter, os americanos afirmaram que o presidente eleito "tomou posição contra regime cubano"

Por Da Redação Atualizado em 17 nov 2018, 14h16 - Publicado em 17 nov 2018, 14h14
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  • Médicos cubanos a serviço do programa Mais Médicos, no estado do Pará, Ilha do Marajó cidade de Breves em 2015
    Médicos cubanos a serviço do programa Mais Médicos, no estado do Pará, Ilha do Marajó cidade de Breves em 2015 (PAHO/Flickr)

    O Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos elogiou na noite desta sexta-feira, 16, o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), por seu posicionamento em relação ao programa Mais Médicos. Através da conta oficial de Twitter do órgão, o Conselho de Segurança Nacional divulgou em duas postagens, uma em inglês e uma em português a mensagem: “Elogiamos o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, por tomar posição contra o regime cubano por violar os direitos humanos de seu povo, incluindo médicos enviados para o exterior em condições desumanas”.

    Na quinta-feira, 15, Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado dos EUA para a América Latina também comentou a decisão de Bolsonaro.

    “Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime”, escreveu no Twitter.

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    O presidente eleito pretendia submeter os médicos cubanos a um “teste de capacidade”, pagar o salário integral aos profissionais e permitir a vinda de suas famílias para o Brasil.

    “Em torno de 70% do salário destes médicos é confiscado pela ditadura cubana. E outra coisa, que é uma falta de respeito com os que recebem tratamento por parte destes cubanos: não temos qualquer comprovação de que sejam efetivamente médicos e estejam aptos a desempenhar sua função”, declarou Bolsonaro na quarta-feira.

    Em resposta, Havana anunciou que irá abandonar o programa brasileiro – do qual participa desde a sua criação, em 2013, devido a declarações do presidente eleito, que anunciou mudanças no programa a partir de 1º de janeiro, quando tomará posse. Na quinta, um grupo de 196 médicos retornou para Cuba após três anos de trabalho no Brasil – os primeiros após o anúncio de Havana de sair do programa Mais Médicos.

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