Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Dodge pede que Gilmar rejeite recurso de Paulo Preto contra prisão

PGR alega que engenheiro, suspeito de operar propinas para o PSDB, cometeu um 'rosário de crimes' e que investigações de SP e PR são diferentes

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 fev 2019, 18h57 - Publicado em 27 fev 2019, 17h02

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se mobilizou nesta quarta-feira, 27, contra uma reclamação apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF) por Paulo Vieira de Souza, engenheiro suspeito de ser operador financeiro para políticos do PSDB conhecido como Paulo Preto, .

Ela se manifestou sobre o processo, pedindo que ele seja rejeitado, antes mesmo que o relator, o ministro Gilmar Mendes, intimasse a PGR sobre o pedido. O engenheiro argumenta que ele não poderia ser investigado pela Lava Jato no Paraná, uma vez que os fatos a seu respeito já estão sob análise da força-tarefa paulista da operação.

Para Dodge, Paulo Preto cometeu “um verdadeiro rosário de crimes” diferentes e que, naturalmente, são investigados e julgados por instâncias diferentes do Poder Judiciário.

Na argumentação da PGR, o inquérito em São Paulo diz respeito a possíveis ilegalidades no trabalho do engenheiro como presidente da Dersa, estatal de engenharia do governo paulista, entre 2007 e 2011. Já o inquérito que o levou à nova prisão, do Paraná, trata de operações financeiras ilícitas que ele teria realizado para a empreiteira Odebrecht.

Continua após a publicidade

“O reclamante tenta reduzir todos os seus delitos a uma conduta única, quando se verifica tratar de um verdadeiro rosário de crimes em condições temporais, modo de atuação e com finalidades distintas”, escreveu a procuradora-geral. “Percebe-se sem dificuldade que o reclamante pretende fazer crer que tudo que mencione o seu nome ou o nome Dersa fique vinculado a uma investigação que já foi declinada”, completou.

Nesta outra investigação, Paulo Preto foi posto em liberdade por duas decisões do próprio ministro Gilmar Mendes. Posteriormente, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal confirmou o habeas corpus, mas o colocou em recolhimento domiciliar e com tornozeleira eletrônica, situação em que ele se encontrava até a nova prisão, no último dia 19.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

2 meses por 8,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.