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Francischini quer diálogo com integrantes da CCJ sobre reforma até dia 20

O presidente eleito da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados avisou que vai buscar consenso entre as lideranças

Por Da Redação Atualizado em 14 mar 2019, 00h28 - Publicado em 14 mar 2019, 00h24
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  • Deputado Felipe Francischini (PSL-PR) (Pablo Valadares/Câmara dos Deputados/Câmara dos Deputados)

    Eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR) disse na noite de quarta-feira, 13, que pretende tentar conversar individualmente com os integrantes do colegiado até a próxima quarta-feira, 20, sobre o cronograma de tramitação da reforma da Previdência. Ele avisou que buscará consenso com as lideranças.

    O prazo de cinco sessões para a votação da admissibilidade da reforma na CCJ começa a contar a partir desta quinta-feira, 14. Os deputados, porém, defendem que qualquer cronograma de tramitação só seja definido após a chegada da proposta que vai alterar regras dos militares.

    A preocupação dos parlamentares é garantir que todos darão sua contribuição para a reforma da Previdência e evitar que alguma categoria fique de fora.

    A instalação da CCJ é a primeira etapa na tramitação da reforma no governo. Rodrigo Maia, presidente da Casa, declarou esperar que essa primeira votação seja concluída entre os dias 27 e 28 deste mês.

    Votação

    A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados confirmou o deputado Felipe Francischini (PSL-PR) como seu presidente na noite desta quarta-feira. Ele foi eleito com 47 votos favoráveis. Houve 15 votos em branco e dois nulos. A deputada Bia Kicis (PSL-DF) foi eleita primeira vice-presidente com 39 votos favoráveis, 23 em branco e dois nulos.

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    O novo presidente da CCJ destacou que vai manter diálogo com os parlamentares. “Vamos manter respeito porque presidência da comissão é função institucional”, disse. Ele ainda lamentou a demora da votação, processo que acabou ficando “turbulento” pela necessidade de votação em cédula diante do problema técnico no sistema de votação eletrônica.

    Dos 66 integrantes da comissão, 64 votaram. O deputado Mauro Lopes (MDB-MG), que presidiu os trabalhos de forma temporária, fez a conferência do número de envelopes depositados na urna e declarou que a quantidade bateu com a de votantes.

    Com Estadão Conteúdo

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