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Haddad diz que vai até enfermaria para debater com Bolsonaro

Petista diz que falaria 'docemente' e sem olhar para adversário 'se ele ficar com receio', para não estressá-lo

Por Estêvão Bertoni Atualizado em 10 out 2018, 14h11 - Publicado em 10 out 2018, 14h10
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  • Os candidatos à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) (Paulo Whitaker/Nacho Doce/Reuters)

    Em entrevista a órgãos internacionais de imprensa na manhã desta quarta-feira (10), o candidato à Presidência da República Fernando Haddad (PT) afirmou que está disposto a ir a uma enfermaria para debater com Jair Bolsonaro (PSL), com quem disputa o segundo turno. Recuperando-se de uma facada, o militar reformado foi recomendado por médicos a não ir a debates. Ele não vai participar do encontro da TV Bandeirantes inicialmente marcado para esta quinta-feira (11).

    “O futuro do Brasil está em jogo e ninguém pode chegar à Presidência sem dizer o que vai fazer com o Brasil”, afirmou Haddad. Segundo ele, sua intenção é fazer uma “campanha propositiva” e “demarcar as diferenças” entre seu projeto e o “projeto que Bolsonaro representa”.

    “Agora, a gente precisa participar de debate. Nosso receio é que ele busque subterfúgios para não debater. Estou disposto a ir até numa enfermaria debater com ele. Se precisar eu vou a uma enfermaria para debater o Brasil”, afirmou.

    O petista também disse que iria “moderar o tom de voz” para não estressar o adversário. “Ele falou que não quer se estressar. Eu não vou estressar ele. Vou falar da forma mais calma possível, vou falar docemente. Não altero a voz nem olho pra ele, se ele ficar com muito receio. Faço o que ele quiser pra ele falar o que ele pensa e debater o país”, afirmou.

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    ‘Sua hora vai chegar’

    No Twitter, Bolsonaro respondeu: “Calma que sua hora vai chegar, marmita de corrupto preso”. Ele replicou mensagem de Carlos Bolsonaro, seu filho, que havia comentado a afirmação de Haddad dizendo que o petista “entende mesmo é de ir em presídio”, em referências às visitas do candidato do PT ao ex-presidente Lula, em Curitiba.

    Carlos Bolsonaro também afirmou que o pai perdeu 15 kg após o atentado e que os médicos “iniciaram uma forte alimentação protéica” para que, na próxima semana, ele “esteja preparado para atividades externas e de alto estresse”.

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