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Haddad não tem ‘energia’ e ‘autoridade’ para vencer Bolsonaro, diz Ciro

Em visita à favela da Rocinha, no Rio, pedetista reafirmou que é o único presidenciável capaz de bater o capitão reformado do Exército

Por Reuters Atualizado em 5 out 2018, 16h33 - Publicado em 5 out 2018, 16h33
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  • A dois dias do primeiro turno da eleição, o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou nesta sexta-feira, 5, que uma virada na reta final para levá-lo ao segundo turno ainda é “completamente provável”. Em agenda de campanha na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o pedetista disse que é o único presidenciável capaz de derrotar o que descreveu como uma “onda fascista” liderada por Jair Bolsonaro, do PSL.

    Embora tenha poupado Fernando Haddad (PT) de ataques no debate na TV Globo, nesta quinta-feira, 4, o ex-ministro declarou hoje que o petista não tem “energia”, “autoridade” e “marra” para bater o capitão reformado do Exército. “O Haddad tem uma personalidade que não tem ‘punch’, energia, autoridade e a marra para enfrentar essa onda fascista que está querendo tomar conta do Brasil”, avaliou.

    O pedetista ainda classificou Haddad como “inexperiente” e lembrou que o petista perdeu a reeleição para prefeitura de São Paulo para João Doria (PSDB), que ele chamou, mais uma vez, de “farsante”.

    “É completamente provável (uma virada). Basta ver o quê aconteceu nas eleições passadas. O Ibope vende até a mãe, quanto mais pesquisas”, criticou Ciro Gomes.

    Ele disse que pesquisas internas realizadas pelo PDT já apontam para essa virada na reta final da eleição. “As coisas estão acontecendo e os números estão virando como uma lindeza”, brincou o ex-ministro.

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    Sobre o chamado movimento “Alcirina”, que nasceu nas redes sociais para tentar unir as candidaturas de Ciro Gomes, Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) para evitar um segundo turno entre Bolsonaro e Haddad, o pedetista frisou que agora parece tarde para cogitar tal união.

    “Não é razoável pedir que alguém desista da candidatura, o que é razoável é pedir ao eleitorado e dizer que sou o único capaz de derrotar o Bolsonaro. Eu tenho o melhor projeto, experiência, e na luta até o dia 7 para proteger o Brasil do fascismo”, ressaltou.

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