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Investigação sobre irmã e primo de Aécio volta ao STF

Decisão da Primeira Turma do Supremo derruba entendimento do ministro Marco Aurélio Mello, que havia enviado as apurações à 1ª instância

Por Agência Brasil Atualizado em 4 jun 2024, 19h22 - Publicado em 14 nov 2017, 15h35
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  • Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves
    Em áudio, executivo da JBS diz que Joesley Batista ficou constrangido de tratar de dinheiro com Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (Cristiane Mattos/Reuters)

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta terça-feira a decisão do ministro Marco Aurélio Mello que havia determinado o envio da investigação contra Andrea Neves e Frederico Pacheco de Medeiros, irmã e primo do senador Aécio Neves (PSDB-MG), e o ex-assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG) Mendherson Sousa Lima à primeira instância da Justiça Federal de São Paulo.

    Com a decisão, tomada por 4 votos a 1, as apurações sobre Andrea, Pacheco e Sousa Lima voltam ao Supremo. Durante o julgamento, os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber aceitaram recurso do Ministério Público Federal (MPF) e votaram conta o entendimento de Marco Aurélio. De acordo com os ministros, o caso deve julgado pela Corte por haver conexão entre os crimes investigados.

    A irmã e o primo do senador tucano e o ex-assessor de Perrella foram presos na Operação Patmos, deflagrada em 18 de maio a partir das delações premiadas de executivos do Grupo J&F. Frederico Pacheco de Medeiros foi filmado pela Polícia Federal recebendo do ex-diretor de relações institucionais da JBS Ricardo Saud quatro parcelas de 500.000 reais em dinheiro vivo, em São Paulo. O montante total, de 2 milhões de reais, foi pedido por Aécio Neves ao empresário Joesley Batista para custear sua defesa na Operação Lava Jato.

    Com base nas investigações da Patmos, Andrea, Pacheco e Aécio foram denunciados pelo crime de corrupção passiva pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Em junho, a Primeira Turma do STF determinou que os investigados passassem a cumprir prisão domiciliar.

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