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João Amoêdo declara que votará em Lula e é criticado pelo Novo

Crítico do PT, Amoêdo afirmou que decisão foi tomada para ir contra Bolsonaro, mas postura foi chamada de "incoerente e lamentável" pela legenda no Twitter

Por Luisa Purchio Atualizado em 15 out 2022, 15h35 - Publicado em 15 out 2022, 14h40

João Amoêdo, ex-presidente do partido Novo e crítico dos governos petistas, declarou neste sábado, 15, que votará no candidato Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno, e que inaugurará o seu primeiro voto ao PT. Em 2018, Amoêdo foi candidato às eleições presidenciais sob um discurso de defesa ao liberalismo econômico. Amoêdo seria candidato às eleições neste ano pelo Novo, mas desistiu após divisões internas na legenda, que teve Luiz Felipe d’Avila como candidato.

Questionado pela coluna Painel, da Folha de S.Paulo, se sofreria críticas do partido Novo pela escolha, ele afirmou que “é possível”, mas que “não seria coerente”, uma vez que um dos princípios do partido é a liberdade de expressão e que não houve críticas aos que declararam voto e apoio ao candidato Jair Bolsonaro após o término do primeiro turno das eleições.

Após a publicação, no entanto, na tarde deste sábado, 15, o partido Novo se manifestou em seu Twitter afirmando que “é absolutamente incoerente e lamentável a declaração de voto de João Amoêdo em Lula, que sempre apoiou e financiou ditadores e protagonizou os maiores escândalos de corrupção da história”. O partido afirmou ainda que “seu posicionamento não representa o Partido Novo e vai contra tudo o que sempre defendemos.”

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Já Felipe d’Avila afirmou em seu Twitter que o posicionamento de Amoêdo “é uma traição aos valores liberais, ao partido Novo e a todas as pessoas que criaram um partido para livrar o Brasil do lulopetismo que tantos males criou ao Brasil”.

Na entrevista, Amoêdo afirmou ainda que digitará o 13 “pela primeira vez na vida” para ir “contra a reeleição de Jair Bolsonaro“, que “debochava das vítimas na pandemia, enquanto milhares de famílias choravam a perda de seus entes queridos”. Amoêdo afirmou ainda que a escolha é para “limitar danos adicionais” e que se preocupa com “eleições regulares, reeleição limitada, instituições minimamente independentes, imprensa livre e segurança para expor minhas ideias”.

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