Fortaleça o jornalismo: Assine a partir de R$5,99
Continua após publicidade

Moro vai a Brasília e inicia transição para assumir Ministério da Justiça

Juiz, que tirou férias para se preparar para a nova função, se encontrará com o atual titular da Segurança Pública, Raul Jungmann

Por Agência Brasil Atualizado em 7 nov 2018, 09h14 - Publicado em 7 nov 2018, 09h10
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Pela primeira vez em Brasília depois de ser confirmado para participar do governo Jair Bolsonaro (PSL), o juiz federal Sergio Moro desembarca nesta quarta-feira 7 na capital para as primeiras reuniões do processo de transição. Moro vai se encontrar com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para formalmente receber informações sobre a pasta.

    O Ministério da Justiça incorporará Segurança Pública, a Controladoria-Geral da União e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, hoje sob tutela da Fazenda. Nesta terça 6, durante entrevista coletiva, Moro disse que quer ouvir os “colegas mais experientes” para iniciar os trabalhos.

    Bolsonaro afirmou que a pasta será reforçada para ter condições de atuar nas frentes que considera fundamentais: o combate ao crime organizado e à corrupção. Moro entrou com pedido para utilizar suas férias acumuladas como juiz federal daqui até o final de dezembro, quando finalmente pedirá exoneração para assumir a vaga de ministro.

    Determinações

    O juiz defendeu ontem mais rigor em relação a progressão e a prescrição de crimes. Também se mostrou favorável à redução da maioridade penal para 16 anos em casos específicos de crimes contra a vida. Segundo ele, jovens com essa idade têm consciência desse tipo de atos.

    Continua após a publicidade

    O juiz federal negou qualquer possibilidade de um futuro governo de “discriminação contra minorias”. “Todos têm direito à segurança pública. Crimes de ódio são intoleráveis”, disse, emendando que, se necessário, acionará a Polícia Federal (PF) para combater especificamente esse tipo de crime.

    “Não existe nada de política persecutória contra homossexuais e outras minorias. Não existe nada disso na mesa ou sendo gestado; nenhuma intenção de política discriminatória. As minorias vão poder exercer seus direitos livremente. Não vejo nada além de receios infundados”, destacou.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.