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O vídeo em que Alexandre de Moraes chama os petistas de ladrões

Em palestra a estudantes, futuro ministro do STF disse que governo petista foi colocado para fora porque era corrupto e não tinha vergonha na cara

Por Thiago Bronzatto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2018, 09h28 - Publicado em 10 fev 2017, 18h36
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  • O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, apresenta detalhes do Plano Nacional de Segurança no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 06/01/2017
    O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes (Alan Marques/Folhapress)

    Na galeria de candidatos a ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), poucos foram tão explosivos – e colecionaram frases tão polêmicas — quanto o ministro da Justiça Alexandre de Moraes. Num vídeo de uma palestra a alunos de uma faculdade em São Paulo no ano passado, Moraes chama o governo do PT de corrupto e ladrão.

    Questionado por um jovem universitário com doses de ironias sobre como pretendia lidar com manifestantes, classificados como “petistas, comunistas e baderneiros”, que “têm um ideal diferente do governo golpista”, o professor da Universidade de São Paulo deixou a pedagogia de lado — e partiu para o ataque.

    “Em relação à última questão, do nosso simpatizante aqui do governo corrupto, que foi colocado para fora do Brasil pela corrupção, pela falta de vergonha na cara, de quem roubava bilhões e bilhões. Se ao invés de roubar bilhões tivesse investido na segurança, se ao invés de desviar dinheiro para construir porto em Cuba tivessem investido em presídio, nós estaríamos muito melhor. Obrigado”, rebateu Moraes (veja abaixo o vídeo, postado no Youtube).

    https://www.youtube.com/watch?v=xSVtvZTiVRg

    Em sua caminhada rumo ao STF, Moraes tem se reunido com senadores de diversos partidos para pedir apoio durante a sua sabatina no Congresso — que deverá ser realizada no próximo dia 22 de fevereiro na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Se for aprovado, o candidato a ministro do Supremo assumirá o cargo de revisor dos processos da Operação Lava-Jato, sob a relatoria de Edison Fachin.  Procurado, Moraes não quis se manifestar.

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