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Policiais e servidores entram em confronto perto da Alerj

Servidores protestam contra a proposta que pretende privatizar a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae); Cinco PMs foram atingidos por pedras

Por Da redação
Atualizado em 9 fev 2017, 18h35 - Publicado em 9 fev 2017, 16h42
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  • Alerj
    Confronto entre manifestantes e policiais militares do Batalhão de Choque. Protesto de servidores do Estado do Rio de Janeiro contra o pacote de ajuste fiscal do governo, realizado em frente ao prédio da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), no Rio de Janeiro (RJ) - 09/02/2017 (Ricardo Moraes/Reuters)

    Policiais militares e servidores públicos estaduais entraram em confronto na tarde desta quinta-feira, em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O protesto aconteceu durante uma sessão extraordinária que apreciava os vetos do governo estadual pelos deputados.

    Os militares interviram com balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio. Os manifestantes – alguns mascarados – reagiram arremessando pedras contra os policias. Os servidores públicos protestavam contra a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae).

    Policiais militares formaram uma barreira em frente à Alerj impedindo os manifestantes de entrarem no local. Cinco policias foram atingidos com pedradas. A segurança no entorno da Assembleia foi reforçada.

    Alguns manifestantes quebraram bancos. Dentro da Alerj, deputados e assessores usam máscaras para suportar os efeitos das bombas de gás arremessadas pela PM. Neste momento, deputados votam os vetos do governo.

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    A sessão que votaria a proposta de privatização da Cedae estava marcada para começar às 15 horas, porém o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), alterou o horário para as 19 horas.

    Crise

    A proposta autoriza o governo a usar as ações da Cedae como garantia para o empréstimo de 3,5 bilhões de reais da União para que o governo coloque o pagamento dos servidores em dia. Essa autorização não apenas garante o empréstimo, como também sustenta todo o plano de recuperação fiscal de ajuda da União ao estado do Rio de Janeiro, que representa 62 bilhões de reais de alívio no caixa do Estado ao longo de três anos.

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