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TRF4 nega último recurso e Moro pode determinar prisão de Dirceu

Com a rejeição de embargos de declaração, petista pode começar a cumprir de pena de mais de 30 anos de prisão na Operação Lava Jato

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 17h19 - Publicado em 17 Maio 2018, 13h51
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  • O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu
    O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, durante audiência que ouve os presos da operação Lava Jato na CPI da Petrobras, no prédio da Justiça Federal do Paraná, em Curitiba (Vagner Rosário/VEJA.com)

    A 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou, por unanimidade, o último recurso do ex-ministro José Dirceu (PT) contra uma condenação sua na Operação Lava Jato.

    A partir de agora, de acordo com o acórdão da condenação original, o juiz Sergio Moro pode determinar a qualquer momento que o petista comece a cumprir a pena de 30 anos, nove meses e dez dias de prisão, pelos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

    No último dia 19 de abril, o colegiado (formado pelos desembargadores da 7ª e da 8ª turmas criminais do TRF4) já havia recusado os embargos infringentes do ex-ministro. No entanto, como aceitaram analisar o processo, permitiram que ele apresentasse novos embargos de declaração e protelasse em mais um mês a execução provisória da sentença.

    José Dirceu foi considerado culpado por ter promovido vantagens indevidas à empreiteira Engevix em ao menos quatro contratos com a Petrobras, que lhe renderam pagamentos de propina, segundo a denúncia — a defesa nega as acusações. Votaram os desembargadores Salise Sanchotene, Márcio Rocha, Cláudia Cristófani, Victor Laus, Leandro Paulsen e João Pedro Gebran.

    Paralelo a isso, segue tramitando no Supremo Tribunal Federal (STF) um habeas corpus preventivo de Dirceu para evitar a prisão. O pedido de liminar foi negado pelo relator, o ministro Dias Toffoli, que encaminhou o caso para análise da Segunda Turma da Corte, o que ainda não ocorreu.

    O TRF4 teve a mesma posição a respeito do ex-diretor da Engevix Gerson Almada e do empresário Fernando Moura. Ambos podem ter executadas as penas, de 29 anos e oito meses e 12 anos e seis meses, respectivamente.

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