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"A política precisa ser colocada no divã para psicanálise. O inóspito início da campanha eleitoral provoca desalento." Luiz Roberto da Costa Jr, Campinas,SP

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 17h35 - Publicado em 24 ago 2018, 07h00
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    Paulo Guedes e Bolsonaro

    O sagaz economista Paulo Guedes será o ministro da Economia, caso Jair Bolsonaro seja eleito? Deus nos livre de ambos (“A cabeça de Bolsonaro”, 22 de agosto).
    Fausto Ferraz Filho
    São Paulo, SP

    Sei que isto não será publicado. Leitor de VEJA há muitos anos, fico revoltado com o esforço de vocês para desqualificar Bolsonaro. Sentem falta da desgraça dos governos petistas?
    Edson Melo
    São Paulo, SP

    Paulo Guedes foi, por doze anos, presença marcante no nosso futebol dos sábados em Betim. Belíssimo colega. Se for bom de economia como era habilidoso com a bola, podem crer, a economia brasileira estará em ótimas mãos.
    Abrahão Salomão Filho
    Belo Horizonte, MG

    O plano de Paulo Guedes para a economia está para o candidato Bolsonaro, em 2018, assim como a carta aos brasileiros estava para o candidato Lula, em 2002.
    Abel Pires Rodrigues
    Rio de Janeiro, RJ

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    A política precisa ser colocada no divã para psicanálise. O inóspito início da campanha eleitoral provoca desalento. O ressentimento e a raiva do passado afetam o presente de maneira inconsciente e consciente. A narrativa da esquerda acusa a direita de levar Getúlio Vargas ao suicídio, derrubar João Goulart, aprovar o impeachment de Dilma Rousseff sem crime de responsabilidade e prender Lula sem provas. A defesa da justiça social se sobrepõe como fato, mas não há análise da realidade com autocrítica. A narrativa da direita destaca os discursos anticomunista e anticorrupção para justificar a manutenção da lei e da ordem, também sem análise da realidade com autocrítica. A radicalização política e a polarização ideológica podem levar a uma crise política e a um impasse institucional, ao questionar-­se a legitimidade de qualquer resultado, após as eleições de outubro.
    Luiz Roberto da Costa Jr.
    Campinas, SP


    Grupo Abril

    Espero que o Grupo Abril consiga reequilibrar sua situação financeira e continue com suas atividades, em especial a publicação de VEJA, importante canal de informação e atualização nacional e internacional do qual disponho, juntamente com todos os seus milhares de leitores (“Em busca do reequilíbrio”, 22 de agosto).
    Renato Romanó
    Belo Horizonte, MG

    Assinante de VEJA há trinta anos, não posso deixar de expressar minha tristeza ante o pedido de recuperação judicial. Mas quero sobretudo enaltecer a dignidade da revista ao levar, sem rodeios, a notícia a seus leitores.
    Maria Thereza Rezende Teixeira
    Rio de Janeiro, RJ

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    Carta ao leitor

    A Carta ao Leitor indaga: “Bolsonaro, para quê?” (22 de agosto).
    Na condição de leitor e eleitor brasileiro, modestamente respondo — para fazer o que se espera de um presidente. Agir com honestidade, escolher ministros eficientes, não se curvar à esquerda comunista, não continuar com a ciranda da corrupção oriunda dos acordos para a tal governabilidade e por aí afora, conforme ele mesmo tem dito e proposto.
    Jair Ribeiro Borges
    Florianópolis, SC


    Lula

    Está se tornando impossível conviver com a nossa realidade. Impossível aceitar que um presidiário, justamente condenado pela Justiça, tenha o aval das cortes brasileiras para concorrer ao cargo de presidente do país que ele desonrou. O que mais nos falta acontecer (“O segundo ato”, 22 de agosto)?
    Anita Driemeier
    Campo Grande, MS

    Lula, Narciso e o samba de uma nota só!
    O ego de Lula falou mais alto na corrida eleitoral, e teimar em manter seu nome para presidente é o prenúncio do fim de um partido que não desiste nem se cansa de cometer erros em série. E os erros dos petistas começaram bem lá atrás, especialmente quando, no braço, Lula elegeu uma presidenta que, apesar das boas intenções, das quais os infernos estão cheios, precipitou o país numa crise econômica e política que lhe serviu de cadafalso e funeral ao mesmo tempo.
    Dumá de Sousa
    Campina Grande, PB

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    J.R. Guzzo

    Excelente o artigo “Cobra na rua” (22 de agosto). Essas informações equivocadas sobre o Brasil são passadas por pessoas que têm interesse em manter as expectativas bolivarianas nas Américas, que fazem com que a ONU defenda o nosso ex-presidente preso e não interfira para salvar nossos vizinhos venezuelanos da ditadura Maduro.
    Até quando?
    Maria Esther de Salles Roselino Ricci
    Ribeirão Preto, SP

    Sugiro que J.R. Guzzo comece a escrever seus artigos em inglês. É o único meio de a imprensa internacional entender que Lula é um político preso e não um preso político.
    Marlon Justus
    Curitiba, PR

    Estamos nos expondo ao ridículo. Em nenhum país civilizado a candidatura de Lula seria levada a sério.
    Francisco Inácio de Oliveira
    Belo Horizonte, MG

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    CHACO—DESMATAMENTO—MATO-GROSSO-SUL-4.jpg
    CHACO BRASILEIRO – A exploração agrícola sem controle é um dos motivos dos estragos (Alamy/Fotoarena)

    “Não é admissível tanto pouco-caso dos governantes diante da lamentável devastação.”

    Aparecido Guergoletti, Londrina, PR

    Irrepreensível a denúncia de J.R. Guzzo sobre a intromissão da imprensa estrangeira e de instituições como a ONU no caso da pretendida, mas impossível, candidatura de Lula, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. No entanto, o articulista parece ter cochilado quando afirmou que no processo do impedimento da ex-presidente Dilma Rousseff “não se encontrou até agora uma única ilegalidade”. Houve uma ilegalidade, sim, a do ministro do STF Ricardo Lewan­dowski, que negou o segundo parágrafo de um artigo da Constituição, segundo o qual um governante impichado perde os direitos políticos por oito anos. Essa medida foi imposta ao hoje senador Collor de Mello e aliviada por Lewandowski para Dilma Rousseff.
    Sérgio Becker
    Porto Alegre, RS

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    O álcool e a saúde

    Boa e esclarecedora a reportagem sobre os benefícios de diversas bebidas para reduzir o risco de doenças (“Muito além do vinho”, 22 de agosto). Faço apenas uma ressalva: quem toma uma série de medicamentos, para pressão alta, diabetes, coração etc., deve ter cuidado, pois na bula há orientação para que se evite a ingestão de bebidas alcoólicas.

    Werner Kruger
    Fortaleza, CE

    Publicado em VEJA de 29 de agosto de 2018, edição nº 2597

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