Assuntos mais comentados
- Artigo de J.R. Guzzo
- Henrique Prata (Páginas Amarelas)
- Decreto das armas (reportagem de capa)
- Donald Trump
- Wilson Witzel
BOLSONARO E AS ARMAS
Se a ocasião faz o ladrão, o armado faz o homicida. Não tem sentido a população ser quase obrigada a comprar uma arma para sua residência ou andar armada para garantir o direito à vida e à propriedade. Pertence ao Estado a obrigação de defender o cidadão (“É apenas o começo”, 23 de janeiro).
Renato Mendes Prestes
Águas Claras, DF
Pátria a(r)mada Brasil…
J.S. Decol
São Paulo, SP
O prólogo do governo Bolsonaro pode até não ser o esperado, como também não foi em outros governos, mas o epílogo dessa nova história do Brasil precisa ser diferente.
Evilázio Magalhães Júnior
Garça, SP
Arma não serve só para matar. Serve também para fazer medo. A liberação da posse de arma mexerá com o fator psicológico dos bandidos. A dúvida — será que o cidadão tem arma? — os deixará inseguros. Há criminosos que, de tão tranquilos, assaltam até com revólver de brinquedo.
Renato Maia
Prados, MG
J.R. GUZZO
Simplesmente magistral o artigo de J.R. Guzzo (“Nem Átila”, 23 de janeiro). Com lucidez e perspicácia, de forma imparcial, descreve exatamente o comportamento de tantas pessoas que, por não ver o seu candidato no poder, passam a engrossar as fileiras do “quanto pior melhor”. Pelo bem do Brasil, é preciso dar um tempo, pelo amor de Deus!
Gisela Cersosimo
Niterói, RJ
VEJA garante a pluralidade de opiniões ao dar espaço ao excepcional J.R. Guzzo. Chega a ser constrangedora a impertinência midiática contra um governo que acaba de tomar posse.
Ludinei Picelli
Londrina, PR
Não costumo pedir nada, mas, desta vez, imploro à redação que publique minha carta. Ando um pouco apático com tantos ataques ao novo presidente e à sua equipe. Tenho evitado jornais de qualquer tipo, TV e até as mídias sociais ligadas à grande imprensa. Como eu, muitos amigos estão fazendo o mesmo. Aí vem um senhor jornalista e diz a verdade. Não estamos, nem Guzzo, nem eu, defendendo o presidente — apenas pedimos tempo para julgar.
Antonio Carlos Rodrigues
Niterói, RJ
HENRIQUE PRATA
Muito feliz a entrevista com Henrique Prata, diretor do Hospital de Amor, em Barretos, São Paulo (“Está tudo errado”, 23 de janeiro). Com muita clareza ele toca no tema do Mais Médicos e talvez no ponto nevrálgico do programa, o salário dos profissionais. Ganhando um pouco mais, os médicos não hesitariam em ir para o interior do país.
Mario Sergio Nunes
Brasília, DF
Esse verdadeiro herói brasileiro, Henrique Prata, merece e precisa ser indicado para o Prêmio Nobel da Paz. O trabalho incrível que ele realiza, por puro idealismo, acolhendo e tratando completamente de graça pessoas de todo o Brasil vítimas de câncer, e fazendo questão de oferecer a elas o melhor que existe no mundo em termos de equipamentos, técnicas e medicamentos, é absolutamente inacreditável. Num país tão carente de heróis de verdade, Henrique Prata nos enche de orgulho e admiração.
Lúcio Mazza
Guarulhos, SP
As acusações de Henrique Prata são sérias demais para ser esquecidas. Não é possível que um governo que agora assume, com a bandeira de mudanças, não as leve em conta!
Aldo Roberto Buontempo
São Paulo, SP
Na entrevista com o empresário Henrique Prata ficaram bem claras duas verdades: médicos cuidam de doenças; administradores cuidam da saúde pública. É um alerta e tanto ao novo governo.
Flaudecy de Oliveira Manhães
Campos dos Goytacazes, RJ
Com todo o respeito e consideração ao senhor Prata, discordo profundamente de suas colocações. Se nos transportes, na educação, na segurança e em outros serviços públicos não imaginamos que eles possam ser 100% bancados pelo governo, por que na saúde — área em que os custos crescem sem parar — pediríamos a totalidade de investimentos com dinheiro público? O SUS só cumprirá seu papel quando deixar de ser universal (o que nunca foi…) e for dedicado à parcela da população que dele depende. O restante da população deveria ter medicina privada, com contratos e leis respeitados.
Jorge Manuel Bregieiro Mendes
Palmas, TO
Trump (‘Impasse indigesto’, 23 de janeiro) precisa parar de agir como uma criança que não sabe perder e começar a negociar rapidamente com os democratas. Seu teatro não será suficiente para agradar ao funcionalismo sem salário.
Gabriel Carramaschi - Ribeirão Preto, SP
WILSON WITZEL
A reportagem “Gastando o fôlego” (23 de janeiro) mostra muito bem que o governo do Rio de Janeiro e o Brasil ganharam mais um fanfarrão, xerox malfeita de um pretenso político. Quando as câmeras de TV aparecem, o novo governador Witzel esquece que um dia foi um recatado juiz para se transformar num astro, cheio de caras e bocas. Agora, agir como um governante que sabe o que pretende fazer para mudar o triste quadro do Rio de Janeiro, bem… é querer demais.
Rodolfo C. Bonventti
São Caetano do Sul, SP
Publicado em VEJA de 30 de janeiro de 2019, edição nº 2619