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"Esse verdadeiro herói brasileiro, Henrique Prata, merece e precisa ser indicado para o Prêmio Nobel da Paz." Lúcio Mazza, Guarulhos, SP

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 16h05 - Publicado em 25 jan 2019, 07h00
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    BOLSONARO E AS ARMAS

    Se a ocasião faz o ladrão, o armado faz o homicida. Não tem sentido a população ser quase obrigada a comprar uma arma para sua residência ou andar armada para garantir o direito à vida e à propriedade. Pertence ao Estado a obrigação de defender o cidadão (“É apenas o começo”, 23 de janeiro).
    Renato Mendes Prestes
    Águas Claras, DF

    Pátria a(r)mada Brasil…
    J.S. Decol
    São Paulo, SP

    O prólogo do governo Bolsonaro pode até não ser o esperado, como também não foi em outros governos, mas o epílogo dessa nova história do Brasil precisa ser diferente.
    Evilázio Magalhães Júnior
    Garça, SP

    Arma não serve só para matar. Serve também para fazer medo. A liberação da posse de arma mexerá com o fator psicológico dos bandidos. A dúvida — será que o cidadão tem arma? — os deixará inseguros. Há criminosos que, de tão tranquilos, assaltam até com revólver de brinquedo.
    Renato Maia
    Prados, MG


    J.R. GUZZO

    Simplesmente magistral o artigo de J.R. Guzzo (“Nem Átila”, 23 de janeiro). Com lucidez e perspicácia, de forma imparcial, descreve exatamente o comportamento de tantas pessoas que, por não ver o seu candidato no poder, passam a engrossar as fileiras do “quanto pior melhor”. Pelo bem do Brasil, é preciso dar um tempo, pelo amor de Deus!
    Gisela Cersosimo
    Niterói, RJ

    VEJA garante a pluralidade de opiniões ao dar espaço ao excepcional J.R. Guzzo. Chega a ser constrangedora a impertinência midiática contra um governo que acaba de tomar posse.
    Ludinei Picelli
    Londrina, PR

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    Não costumo pedir nada, mas, desta vez, imploro à redação que publique minha carta. Ando um pouco apático com tantos ataques ao novo presidente e à sua equipe. Tenho evitado jornais de qualquer tipo, TV e até as mídias sociais ligadas à grande imprensa. Como eu, muitos amigos estão fazendo o mesmo. Aí vem um senhor jornalista e diz a verdade. Não estamos, nem Guzzo, nem eu, defendendo o presidente — apenas pedimos tempo para julgar.
    Antonio Carlos Rodrigues
    Niterói, RJ


    HENRIQUE PRATA

    Muito feliz a entrevista com Henrique Prata, diretor do Hospital de Amor, em Barretos, São Paulo (“Está tudo errado”, 23 de janeiro). Com muita clareza ele toca no tema do Mais Médicos e talvez no ponto nevrálgico do programa, o salário dos profissionais. Ganhando um pouco mais, os médicos não hesitariam em ir para o interior do país.
    Mario Sergio Nunes
    Brasília, DF

    Esse verdadeiro herói brasileiro, Henrique Prata, merece e precisa ser indicado para o Prêmio Nobel da Paz. O trabalho incrível que ele realiza, por puro idealismo, acolhendo e tratando completamente de graça pessoas de todo o Brasil vítimas de câncer, e fazendo questão de oferecer a elas o melhor que existe no mundo em termos de equipamentos, técnicas e medicamentos, é absolutamente inacreditável. Num país tão carente de heróis de verdade, Henrique Prata nos enche de orgulho e admiração.
    Lúcio Mazza
    Guarulhos, SP

    As acusações de Henrique Prata são sérias demais para ser esquecidas. Não é possível que um governo que agora assume, com a bandeira de mudanças, não as leve em conta!
    Aldo Roberto Buontempo
    São Paulo, SP

    Na entrevista com o empresário Henrique Prata ficaram bem claras duas verdades: médicos cuidam de doenças; administradores cuidam da saúde pública. É um alerta e tanto ao novo governo.
    Flaudecy de Oliveira Manhães
    Campos dos Goytacazes, RJ

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    Com todo o respeito e consideração ao senhor Prata, discordo profundamente de suas colocações. Se nos transportes, na educação, na segurança e em outros serviços públicos não imaginamos que eles possam ser 100% bancados pelo governo, por que na saúde — área em que os custos crescem sem parar — pediríamos a totalidade de investimentos com dinheiro público? O SUS só cumprirá seu papel quando deixar de ser universal (o que nunca foi…) e for dedicado à parcela da população que dele depende. O restante da população deveria ter medicina privada, com contratos e leis respeitados.
    Jorge Manuel Bregieiro Mendes
    Palmas, TO


    Trump (‘Impasse indigesto’, 23 de janeiro) precisa parar de agir como uma criança que não sabe perder e começar a negociar rapidamente com os democratas. Seu teatro não será suficiente para agradar ao funcionalismo sem salário.

    Gabriel Carramaschi - Ribeirão Preto, SP

     

     


    WILSON WITZEL

    A reportagem “Gastando o fôlego” (23 de janeiro) mostra muito bem que o governo do Rio de Janeiro e o Brasil ganharam mais um fanfarrão, xerox malfeita de um pretenso político. Quando as câmeras de TV aparecem, o novo governador Witzel esquece que um dia foi um recatado juiz para se transformar num astro, cheio de caras e bocas. Agora, agir como um governante que sabe o que pretende fazer para mudar o triste quadro do Rio de Janeiro, bem… é querer demais.
    Rodolfo C. Bonventti
    São Caetano do Sul, SP

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    Publicado em VEJA de 30 de janeiro de 2019, edição nº 2619

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