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"De tuíte em tuíte, o presidente Bolsonaro vai minando sua credibilidade aqui dentro e lá fora." Abel Pires Rodrigues, Rio de Janeiro, RJ
Assuntos mais comentados
- Reportagem de capa (“Carnaval indecoroso”)
- Artigo de Claudio de Moura Castro
- Cirurgia bariátrica
- João de Deus
- Página Aberta (Paulo Roberto de Almeida)
DECORO DO PRESIDENTE
Como cidadão, eu sabia que o decoro, no Brasil, estava moribundo na UTI. Que o ato de indignação de Jair Messias Bolsonaro faça renascer o verdadeiro decoro, sem as manchas de hipocrisia que grassam por aí. Nosso presidente é antes de tudo um cidadão e está cumprindo com as promessas que o levaram ao cargo que ocupa. Inclusive indignar-se (“Carnaval indecoroso”, 13 de março).
Fernando A.T. de Vasconcellos Dias
Campo Grande, MS
De tuíte em tuíte, o presidente Bolsonaro vai minando sua credibilidade aqui dentro e lá fora. Ele ganhou as eleições com pouco dinheiro e pouco tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV, mas as redes sociais fizeram a grande diferença a seu favor. Ironicamente, essas mesmas redes sociais, impiedosas com quem faz mau uso delas e que tanto o ajudaram a se eleger, podem ser o estopim para a queda.
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ
CAPA
Estamos evoluindo. Antes, a faixa presidencial aparecia mergulhada na lama da corrupção. Agora, está envolta em fantasias, confetes e serpentinas.
Cesar Lunardi
São Paulo, SP
CLAUDIO DE MOURA CASTRO
Parabéns a Claudio de Moura Castro pelo brilhantismo de seu artigo “Conspiração para a pobreza”, de 13 de março — do lúcido e pontual resumo histórico às conclusões relevantes para nosso país. Artigos como esse me mantêm assinante desta revista.
Leda Ferraz de Mendonça
São Paulo, SP
Mais uma vez Claudio de Moura Castro escreve um texto pragmático, totalmente à parte de ideologias, e ainda assim de grande profundidade. Destaco uma frase emblemática: “Caminhamos para uma quase ditadura das dinastias intelectuais do mundo”. E a conclusão é matadora. Temos a obrigação moral de combater a diferença de nível entre as escolas de ricos e as de pobres. Buscando esse nivelamento por cima, claro.
Alberto Queiroz Silva
Guarujá, SP
O artigo “Conspiração para a pobreza”, de Claudio de Moura Castro, é leitura indispensável para todos que querem entender e combater a desigualdade que desafia o mundo hoje. Ficamos honrados com a referência ao Colégio Embraer como exemplo de iniciativa para a criação de uma sociedade mais justa. A instituição, uma das mais bem colocadas no ranking de ensino médio do país, busca criar oportunidades de educação de qualidade e formação cidadã para jovens de família de baixa renda, contribuindo para a construção de um Brasil melhor no futuro.
Daniel Moczydlower
Diretor de Tecnologia — Embraer
São José dos Campos, SP
Primeiro foram as sacolas de supermercado. Agora são os canudinhos de plástico (“O inimigo é de plástico”, 13 de março). Quanto aos produtos vendidos nos supermercados e mercearias em geral, na grande maioria embalados em plástico, ninguém diz nada?
Alberto de Sousa Bezerril, Natal, RN
CIRURGIA BARIÁTRICA
Sensacional a reportagem sobre cirurgia bariátrica e seus resultados. No meu caso, passei de 128 quilos, em 2003, aos 63 anos, para 70 quilos, em 2019, aos 80 anos (“Emagrecer na faca”, 13 de março). Tenho caminhado diariamente 3,2 quilômetros. Não estaria por estas bandas se não tivesse feito a cirurgia.
Renato Hauptmann
São Paulo, SP
JOÃO DE DEUS
Aos olhos de um leigo pagante do sistema penal mais oneroso — e nem tanto eficaz — do mundo, não parece coerente ver João de Deus, 77 anos, doente, preso cautelarmente para a apuração de crimes sexuais supostamente cometidos contra inúmeras pessoas ao longo de mais de quarenta anos — ao que tudo indica, sem violência —, período em que concomitantemente se tornou famoso e foi fotografado ao lado de altas autoridades e artistas nacionais e estrangeiros. Estaria o investigado oferecendo real perigo a si mesmo, à sociedade, ou risco à instrução criminal (“ ‘Em estado grave’ ”, 13 de março)?
Flaudecy de Oliveira Manhães
Campos dos Goytacazes, RJ
PÁGINA ABERTA
Quanto ao artigo “Cadê a política externa?” (13 de março, escrito pelo diplomata Paulo Roberto de Almeida), cabe ressaltar que em momento algum o chanceler Ernesto Araújo aventou temerariamente intervir militarmente em país vizinho, e nada aponta para uma ligação de nosso governo com regimes xenófobos.
Caio Coutinho
São Paulo, SP
PÁGINAS AMARELAS
Quero deixar meu agradecimento à equipe de VEJA, e em especial ao jornalista J.A. Dias Lopes, referente à entrevista de Páginas Amarelas que fez comigo, “A carne é forte”, de 13 de março. Ele se ateve aos fatos com fidelidade e profissionalismo. Gostaria de agradecer a todos os nossos colaboradores e a todos os segmentos da gastronomia. Sabemos quanto é importante esclarecer ao público de VEJA a trajetória de sucesso reconhecida por décadas de empenho, dedicação e comprometimento das centenas de colaboradores que escreveram, e continuarão a escrever, a vitoriosa história do MDR Group.
Arri Coser
São Paulo, SP
Publicado em VEJA de 20 de março de 2019, edição nº 2626