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Leitor: Barroso, Bolsonaro e a primeira-ministra da Nova Zelândia

Os assuntos mais comentados da semana

Por Arthur Pirino Atualizado em 4 jun 2024, 14h43 - Publicado em 30 abr 2020, 19h53
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    Assuntos mais comentados

    – A busca por remédios e vacinas contra o vírus
    – Páginas Amarelas (Luís Roberto Barroso)
    – Bolsonaro
    – A primeira-ministra da Nova Zelândia
    – Primeira Pessoa (Marcelo Magno)


    REMDESIVIR

    Velhos medicamentos, novos tratamentos. É esse o caminho da ciência (“A maior aposta”, 29 de abril).
    Maria Helena Mourão
    São Paulo, SP (via Instagram)

    Parabéns aos cientistas e pesquisadores. A busca por um tratamento contra a Covid-19 é o melhor dos motivos para que nenhum governo do mundo faça cortes na área de ciência e tecnologia.
    Leonardo Prado
    São Paulo, SP (via Instagram)

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    Mesmo que a cloroquina funcione contra o novo coronavírus, ela pode não ser a solução ideal, dados os efeitos colaterais da droga, que podem ser fatais. As pesquisas mostram que o remdesivir não tem efeitos adversos incontornáveis, o que pode acabar fazendo toda a diferença.
    Gabriel Keynes
    São Paulo, SP (via Instagram)

    Existem alguns bons estudos em torno do remdesivir. Saiu um que não é muito bom. É assim que funciona. Mas esse medicamento é, de fato, a grande esperança.
    Eduardo Sotto Mayor
    São Paulo, SP (via Instagram)


    LUÍS ROBERTO BARROSO

    Será mesmo que o germe do golpe já não existe no Brasil? É o presidente participando de manifestações de apoio ao golpe militar, são os técnicos responsáveis pelo impeachment de Dilma abandonando o barco, há poucas pessoas do bem, do ponto de vista político, do lado dele… É preocupante (“Não vai ter golpe”, entrevista das Páginas Amarelas).
    Matheus Costa de Oliveira
    Curitiba, PR (via Instagram)

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    O momento é totalmente inoportuno para a desunião dos poderes, enquanto a população brasileira luta contra a Covid-19.
    Eduardo da Silva
    Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)

    O ministro Barroso tem toda a minha admiração.
    Jair Mendes
    São Paulo, SP (via Instagram)


    BOLSONARO

    Pelas declarações constantes do presidente, a vida parece não valer nada. A preocupação permanente é apenas com o rombo nas contas públicas, que pode chegar a 1 bilhão de reais, a caminho de nos tornarmos uma Venezuela. Se houvesse competência do governo e algum otimismo, poderíamos nos espelhar na Alemanha e no Japão, países que saíram das cinzas das guerras para se tornar grandes potências (“A pandemia eleitoral”, 29 de abril).
    Mauro Asperti
    São Paulo, SP

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    A reportagem faz mau uso da palavra fiel (“Fiéis ao mito”, 29 de abril). O adjetivo correto aqui seria fanático.
    Vanderlei Andrade Lima
    São Paulo, SP (via Facebook)


    ERNESTO ARAÚJO

    Pobre Itamaraty, de gloriosa tradição internacional. Que estrago terrível na imagem do Brasil perante o mundo (Veja Essa, frase do chanceler Ernesto Araújo sobre o “comunavírus” vindo da China, 29 de abril).
    Carla Andrioli
    Rio de Janeiro, RJ (via Twitter)


    NOVA ZELÂNDIA

    É preciso um país equilibrado economicamente e com nível educacional elevado, como a Nova Zelândia, para que desponte uma chefe de Estado coerente e firme como Jacinda Ardern (“Razão e sensibilidade”, 29 de abril)
    Mario Franco Jr.
    São Paulo, SP (via Twitter)


    TESTES

    Não se trata de dizer que realizar mais testes reduz a mortalidade para a Covid-19 — mas testar maciçamente é o melhor, e talvez o único, caminho para a obtenção de medida estatística mais correta (“O teste de fogo”, 22 de abril).
    Guilherme Caldas Barreto
    São Paulo, SP (via Instagram)


    LUCILIA DINIZ

    Parabéns à nova colunista de VEJA, Lucilia Diniz. Em seu artigo “O mundo fechou” (22 de abril) ela nos diz que “o ter cederá cada vez mais espaço ao querer e ao fazer”. Incluo um pensamento: que a solidariedade que pode nascer da pandemia una as pessoas a ponto de já não existirem diferenças entre dar e receber amor.
    Jose Pedro Naisser
    Curitiba, PR


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    SAUDAÇÃO – Churchill, Truman e Stalin em Potsdam (Alemanha), no acordo das grandes potências no fim da II Guerra: um gesto de harmonia com os dias contados? (Keystone-France/Gamma-Rapho/Getty Images)

    “Acredito que outros cumprimentos vão substituir o aperto de mão, e só os muito íntimos é que o utilizarão. Será uma forma especial de cumprimento.” (“Não toca aqui!”, 29 de abril)
    Alessandro Dryden
    Florianópolis, SC (via Twitter)


    PRIMEIRA PESSOA

    Ao ler o depoimento do jornalista Marcelo Magno (“Graças a Deus, renasci”, 29 de abril), que teve Covid-19, fiquei sensibilizada com cada palavra. Essa doença é muito grave, e muita gente parece não levá-la a sério. Precisamos nos proteger o máximo possível, com máscara, álcool em gel, evitando sair de casa. Sou enfermeira, embora não esteja na linha de frente, mas procuro sempre conscientizar as pessoas: o novo coronavírus é um inimigo invisível.
    Maura Lidianne Rodrigues
    Teresina, PI (via Instagram)

    Publicado em VEJA de 6 de maio de 2020, edição nº 2685

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