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'As pessoas foram ver um entretenimento e estão saindo desesperadas (...) Foram ver Batman e o Charada dominou a cena', disse Renan sobre atual governo

Por Rinaldo Gama Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 19h13 - Publicado em 13 jul 2017, 12h56
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  • Renan Calheiros, ex-líder da bancada do PMDB no Senado, julgando-se, em entrevista à Folha de S.Paulo, fora do elenco da sessão de horrores em cartaz no Planalto Central do país. O senador é alvo de vários inquéritos
    Renan Calheiros – ex-líder da bancada do PMDB no Senado, julgando-se, em entrevista à Folha de S.Paulo, fora do elenco da sessão de horrores em cartaz no Planalto Central do país. O senador é alvo de vários inquéritos (Baptistão/VEJA)

     

    O governo parece um filme de terror. As pessoas foram ver um entretenimento e estão saindo desesperadas com um filme pavoroso. Foram ver Batman e o Charada dominou a cena.

    Renan Calheiros, ex-líder da bancada do PMDB no Senado, julgando-se, em entrevista à Folha de S.Paulo, fora do elenco da sessão de horrores em cartaz no Planalto Central do país. O senador é alvo de vários inquéritos

    Ele (Gabriel García Márquez) não era um intelectual, funcionava mais como artista, como poeta; não estava em condições de explicar intelectualmente o enorme talento que tinha para escrever.

    Mario Vargas Llosa, escritor peruano, Nobel de Literatura (2010), durante um curso sobre o autor colombiano, também vencedor do Nobel (1982), realizado em Madri. Llosa foi amigo de García Márquez (1927-2014) entre 1967 e 1976; o rompimento entre eles continua sem uma explicação definitiva

     

     

    Isis Valverde – atriz, ao falar da explosão das redes sociais, em O Estado de S. Paulo
    Isis Valverde – atriz, ao falar da explosão das redes sociais, em O Estado de S. Paulo (Estevam Avellar)

     

    A arte não é o modo mais eficaz de mudar a realidade. A política ou as metralhadoras têm efeito muito mais direto. Mas a arte, às vezes, preserva a memória no momento em que desejam apagá-la.

    Amos Gitai, cineasta israelense, em O Globo

    Deus me deu esse sentimento da paciência, porque todo democrata tem de ser paciente.

    Eunício Oliveira, presidente do Senado (PMDB-CE), ao reassumir os trabalhos e dar voz aos líderes para que se manifestassem durante a votação da reforma trabalhista, obstruída por mais de seis horas pelas senadoras petistas Gleisi Hoffmann (PR), Fátima Bezerra (RN) e Regina Sousa (PI), Vanessa Grazziotin, do PCdoB (AM), e Kátia Abreu, do PMDB (TO)
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    Que 5% é esse? Que maluquice é essa?

    Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, negando, em depoimento ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal (RJ), que tenha cobrado propina sobre contratos do estado, como alega o Ministério Público. Cabral está preso sob a acusação de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes, no âmbito da Operação Lava-Jato

    Uma análise dos fatos revela que esses atos de repressão violenta não são apenas uma reação descontrolada de alguns agentes de segurança, mas sim fazem parte de uma prática premeditada para sufocar vozes críticas.

    Relatório da Anistia Internacional sobre a situação na Venezuela

     

    O único lugar em que a mulher tem liberdade sexual é na cadeia.

    Drauzio Varella, oncologista e escritor, no site brasileiro do jornal espanhol El País. Drauzio é autor de Prisioneiras, livro recém-lançado em que aborda seus últimos onze anos de atendimento na Penitenciária Feminina da capital paulista

     

    Publicado em VEJA de 19 de julho de 2017, edição nº 2539

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