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Anvisa autoriza novos testes para vacina 100% brasileira contra Covid

Nova etapa vai comparar segurança e eficácia com o imunizante bivalente da Pfizer. Se aprovada, a SpiN-TEC pode estar disponível como reforço em 2025

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 set 2023, 16h26 - Publicado em 1 set 2023, 12h25
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  • Início da vacinação: ainda depende do aval da Anvisa para as vacinas CoronaVac e do imunizante produzido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca
    SpiN-TEC: produzida pela UFMG, vacina combina proteínas do núcleo e da superfície do coronavírus para induzir a resposta imunológica (Getty Images/VEJA)

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nova fase de testes clínicos para a SpiN-TEC, vacina brasileira contra a Covid-19 desenvolvida por cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

    O aval da agência reguladora, dado na quarta-feira 30, mostra o sucesso dos testes de segurança e eficácia para a indução de uma resposta imune em 36 participantes. Na nova etapa, a dose será usada em 360 voluntários e comparada com a performance da vacina bivalente da Pfizer, e, caso obtenha resultados positivos, passando para a última e terceira etapa dos estudos clínicos, estará apta a solicitar seu uso à Anvisa.

    “Esse é mais um marco para o desenvolvimento da vacina, para a ciência brasileira, para a UFMG e para o CTVacinas. Estamos muito felizes com a aprovação para seguirmos adiante”, disse Helton Santiago, professor da UFMG e coordenador dos testes clínicos da SpiN-TEC.

    Se a vacina, que utiliza uma tecnologia em que combina uma proteína específica do núcleo do coronavírus, chamada N, à S (Spike, que fica na superfície e é usada nos outros imunizantes) para induzir uma resposta imunológica no organismo, passar pelas três fases, os pesquisadores da UFMG esperam que já esteja disponível para aplicação como um reforço em 2025.

    Se for autorizada, a SpiN-TEC será a primeira vacina 100% desenvolvida no Brasil, diferente dos imunizantes produzidos no país pela Fiocruz e pelo Instituto Butantan, que importam o insumo farmacêutico ou têm a tecnologia trazida de alguma instituição de fora.

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