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Brasil tem 421 novas mortes por coronavírus e supera 96.000 casos

País registra 6.750 óbitos desde o início da pandemia, dos quais 2.586 em São Paulo

Por Ernesto Neves Atualizado em 2 Maio 2020, 19h57 - Publicado em 2 Maio 2020, 19h08
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  • Vista aérea do hospital de campanha montado no Estádio do Pacaembu, em São Paulo (Miguel Schincariol/Getty Images)

    O Brasil atingiu 96.559 casos confirmados do novo coronavírus e 6.750 mortes, de acordo com o relatório divulgado pelo Ministério da Saúde neste sábado (2). Somente nas últimas 24 horas, foram 421 novos óbitos e 4.970 novos casos confirmados de Covid-19. Trata-se de um crescimento de 5% nas infecções em relação ao dia anterior. A taxa de mortalidade no país é de 7%, mais elevada do que a média internacional, de 3%.

    O estado de São Paulo segue como o mais afetado, com 2.586 mortes e 31.174 confirmações da doença. Há registro de Covid-19 em 332 dos 645 municípios paulistas. Em segundo vem o Rio de Janeiro, com 971 mortes e 10.546 casos confirmados, seguido pelo Ceará, com 638 óbitos e 8.309 confirmações (veja abaixo a tabela completa de estados).

    Mesmo em plena curva de ascensão de casos, o ministro da Saúde, Nelson Teich, disse que o governo já tem as diretrizes para a manutenção ou flexibilização do distanciamento social.  Teich, no entanto, afirmou que ainda avalia a melhor forma de divulgar o material para não correr o risco dessas orientações serem usadas para um afrouxamento prematuro.

    Tabela de casos do coronavírus por estado
    Tabela de casos do coronavírus por estado (Divulgação/Divulgação)

    O Brasil é um dos raros países da América Latina, ao lado da Nicarágua, a não adotar quarentena severa. É o líder da região em casos confirmados e em número de mortes. Em países como a Argentina e o Paraguai, a curva de disseminação da epidemia foi achatada graças às medidas de isolamento cumpridas pela população. No Peru e no Equador, porém, mesmo as drásticas medidas aplicadas e a presença da polícia e do Exército não foram suficientes para reduzir a circulação de pessoas e o aumento dos números infecção e mortes.

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