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CDC voltará a recomendar uso de máscara em locais fechados nos EUA

Mudança de estratégia do órgão americano acontece para evitar a disseminação da variante Delta

Por Matheus Deccache 27 jul 2021, 13h24
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  • SANTA MONICA, CA - MAY 14, 2021 - - Customers, masked against COVID-19, wait for service inside an Apple store on the Third Street Promenade a day after the CDC relaxed the use of wearing masks in Santa Monica on May 14, 2021. Californians are on stand by since the state has not relaxed its rules on mask wearing just yet. (Genaro Molina / Los Angeles Times via Getty Images)
    Clientes utilizando máscaras contra a Covid-19 na Califórnia, Estados Unidos (Genaro Molina/Getty Images)

    O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) vai recomendar nesta terça-feira, 27, que os americanos vacinados voltem a usar máscaras em locais fechados para conter o avanço da variante Delta no país. Há dois meses , o órgão havia orientado a não utilização do acessório para aqueles que já completaram o ciclo vacinal.

    Ainda que a vacina seja eficaz contra os casos mais graves da doença, o objetivo é conter a disseminação da nova cepa, responsável pelo surgimento de novos casos em regiões dos EUA onde a taxa de vacinação é baixa.

    A nova orientação é uma reviravolta na estratégia contra a Covid-19 no país. Em maio, a própria agência recomendou o não uso de máscaras na maioria dos locais fechados para aqueles que foram completamente imunizados. Na última semana, o CDC reiterou a posição, ressalvando que ela só seria modificada se houvesse mudança significativa no que se conhecia a respeito da Delta.

    A nova decisão foi comemorada por cientistas que haviam demonstrado preocupação com a recomendação de maio, uma vez que o número de casos permanece alto e a variante Delta se torna cada vez mais predominante. 

    Em maio, o CDC afirmou que poucas pessoas vacinadas são infectadas com o novo coronavírus e menos ainda transmitem o vírus. Um dia depois, foi publicado um estudo mostrando que as vacinas de tecnologia mRNA, Pfizer e Moderna, têm eficácia de 94% na prevenção de casos sintomáticos da doença para aqueles que tomaram as duas doses e de 82% para os que receberam apenas a primeira. Porém, os resultados foram obtidos antes da propagação da variante Delta em território americano.

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