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FDA tem plano para estabelecer nível máximo de nicotina em cigarros

Medida tem como objetivo diminuir índices de dependência e mortes entre jovens

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jul 2022, 17h05 - Publicado em 22 jun 2022, 17h23
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  • Saúde - Tabagismo - Cigarro
    Tabagismo é a principal causa de doenças e mortes evitáveis nos Estados Unidos (iStock/Getty Images)

    Estabelecer um nível máximo de nicotina nos cigarros e demais produtos de tabaco queimado está nos planos da Food and Drug Administration (FDA) para reduzir a dependência e morte, principalmente de jovens. A agência reguladora norte-americana fez o anúncio nesta terça-feira, 21, mas ainda não divulgou o índice adequado para tornar o produto menos viciante.

    Segundo a FDA, dentre as mais de 7 mil substâncias presentes no cigarro, a nicotina não é a mais tóxica, mas é a que torna o fumante dependente. “A nicotina é poderosamente viciante”, informou, em comunicado, o comissário da agência Robert Califf. “Reduzir os níveis de nicotina para níveis minimamente viciantes ou não viciantes diminuiria a probabilidade de futuras gerações de jovens se tornarem viciados em cigarros e ajudaria mais fumantes viciados a parar de fumar”, completou.

    Nos Estados Unidos, 480 mil pessoas morrem de forma prematura por doenças relacionadas com o tabagismo, que é a principal causa de doenças e mortes evitáveis no país.

    Em 2018, a agência publicou um artigo no New England Journal of Medicine sobre um um potencial padrão de produto de nicotina. Na projeção, até o ano 2100, seria possível alcançar 33 milhões de pessoas sem o hábito de fumar, taxa de tabagismo de 1,4% e 8 milhões de mortes a menos por doenças relacionadas ao tabaco. Atualmente, a taxa de tabagismo é de 12,5%.

    “Pedimos que a FDA aja rapidamente para emitir uma regra proposta e estender sua estratégia de redução de nicotina a outros produtos de tabaco combustíveis, como charutos, narguilé e cachimbo que viciam as pessoas que os usam e causam sérios danos à saúde”, declarou, em nota, Nancy Brown, presidente da Associação Americana do Coração.

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