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Sobe para 36 o número de mortes por febre amarela em SP

Balanço da semana passada contabilizava 21 óbitos desde janeiro de 2017

Por Estadão Conteúdo 19 jan 2018, 21h14
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  • OMS alerta para risco da Febre Amarela
    Município de Mairiporã registrou a maior parte dos casos no Estado (Jefferson Copolla/VEJA)

    O número de mortes confirmadas por febre amarela no Estado de São Paulo subiu para 36, segundo boletim divulgado nesta sexta-feira pela Secretaria Estadual da Saúde. O número é 71% maior do que o registrado no balanço da semana passada, quando a pasta contabilizava 21 óbitos. O balanço se refere aos registros da doença de janeiro de 2017 até agora.

    O número de casos da doença também aumentou, passando de 40 para 81 no mesmo período. O município de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo, registrou mais da metade de todos os casos do Estado – 41, dos quais 14 resultaram em morte. A cidade vizinha Atibaia é a segunda com o maior número de registros da doença (9), seguida por Amparo (5).

    Juntos, os três municípios concentram dois terços de todos os casos e óbitos registrados no Estado desde o ano passado. Outros 17 municípios também confirmaram infecções de pacientes. A capital paulista não tem casos autóctones (de transmissão interna) confirmados.

    Reação

    A Secretaria Estadual da Saúde também informou que três pessoas morreram por reação à vacina da febre amarela desde o início do ano passado – duas na capital e uma em Matão, na região de São José do Rio Preto, interior do Estado. Outros seis casos de óbito por reação à vacina estão em investigação.

    Embora rara, a reação pode ocorrer porque o imunizante é feito com o vírus vivo atenuado. Nas reações graves, que tem incidência de 1 caso a cada 500 mil pessoas vacinadas, o paciente pode desenvolver a doença viscerotrópica aguda, que leva a uma disfunção aguda de múltiplos órgãos.

    “Justamente pelo perfil da vacina, a imunização é indicada apenas para quem precisa, considerando-se o risco de exposição à febre amarela. Portanto, em locais urbanos, onde não há transmissão, não há motivo para expor a população a um risco desnecessário”, destacou o órgão, em nota.

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