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Técnica desenvolvida no Brasil aumenta o tamanho do pênis em até 8 centímetros

Método cirúrgico, criado por urologista brasileiro, demonstrou ser bem-sucedido diante de indicações específicas; entenda o procedimento e a quem se destina

Por Diogo Sponchiato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 ago 2025, 10h57 - Publicado em 25 ago 2025, 10h52

Mobilização total dos corpos cavernosos. Esse é o nome da operação concebida pelo urologista baiano Ubirajara Barroso Jr. para reconstruir e aumentar o comprimento do pênis. 

O método cirúrgico acaba de protagonizar um estudo em um periódico científico internacional, provando-se efetivo na ampliação do tamanho do órgão genital e na melhora de sua aparência e funcionalidade. O aumento observado entre os pacientes submetidos à técnica foi de 3 a 8 centímetros, com boas perspectivas de vida sexual e penetração. 

A mobilização total dos corpos cavernosos (conhecida no meio pela sigla TCM) tem se destacado entre as estratégias cirúrgicas emergentes para reconstrução genital masculina por ter um diferencial em relação a abordagens convencionais. Segundo o inventor do método, que é professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), na metodologia tradicional há uma maior limitação para alongar o pênis porque parte do órgão permanece presa ao osso do púbis.

“Na TCM, separamos os corpos cavernosos do órgão genital do osso, o que permite um maior ganho no tamanho do pênis”, descreve Barroso Jr., que apresentou uma análise dos pacientes operados no último grande congresso mundial da área, na Bélgica.

O trabalho recém-publicado atualiza os resultados após o acompanhamento e atualiza as possíveis indicações em comparação com outras técnicas. Desde que foi apresentada, em 2022, até o momento, 15 pacientes já passaram pela TCM.

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A quem o método é indicado

O estudo conduzido por Barroso Jr. demonstrou os efeitos e potenciais da mobilização total dos corpos cavernosos entre homens com insuficiência peniana devido a problemas congênitos, micropênis ou amputação do órgão em função de traumas ou câncer. 

Ao destravar parte do pênis que fica oculta, aninhada dentro do corpo, e reconstruí-la externamente, o método propiciou também uma vida sexual e uma penetração satisfatória. “Além disso, percebemos melhora na autoestima e na autoimagem dos pacientes”, conta o urologista.

No estudo, o cirurgião descreve os impactos da metodologia experimental no crescimento, na aparência e nas funções do pênis. Os resultados foram considerados exitosos na maioria dos pacientes. Em dois casos, persistiu a dificuldade de penetração após a TCM, algo corrigido com novo enxerto no órgão.

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“É uma técnica promissora para restauração anatômica e funcional do pênis”, afirma Barroso Jr. Apesar dos achados empolgantes, o próprio autor pondera que será preciso avaliar a TCM em um número maior de pacientes operados e por um tempo mais longo a fim de comprovar suas vantagens. Por ora, ela não se destina a indivíduos fora dos parâmetros clínicos em que foi testada.

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