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Uso de remédios para hipertensão aumenta 46,4% no primeiro bimestre

Pressão alta atinge cerca de 36 milhões de brasileiros e mata 300 mil pessoas por ano no país; saiba como evitar a doença

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 abr 2023, 19h58 - Publicado em 26 abr 2023, 19h57
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  • Estresse, alto consumo de sal, obesidade, sedentarismo e colesterol elevado são alguns dos principais fatores de risco para a hipertensão arterial, também chamada de pressão alta, doença que atinge aproximadamente 36 milhões de pessoas no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que apenas a metade dessa população sabe que vive com a condição e só 50% desses pacientes realizam o tratamento. Mesmo assim, a procura por remédios tem aumentado. Um levantamento da plataforma epharma, focada em programas e planos de benefícios em medicamentos, apontou um crescimento de 46,4% no uso de fármacos para hipertensão no primeiro bimestre deste ano ante o mesmo período em 2022.

    O tratamento é parte importante do controle da pressão alta, mas especialistas defendem a prevenção como o melhor caminho para evitar comorbidades e riscos à vida. A estimativa, no país, é de que a doença mata cerca de 300 mil brasileiros por ano. Entre as complicações possíveis, estão alterações no funcionamento de órgãos vitais, como os rins e o coração, que podem levar a casos de doença renal crônica, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC) .

    “Para ter uma boa qualidade de vida com o diagnóstico de hipertensão arterial é preciso cultivar hábitos saudáveis, realizar acompanhamento médico e utilizar corretamente a medicação”, diz, em nota, Lilian Cavalheiro, cardiologista na AMA Especialidades Jardim São Luiz, gerenciada pelo Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” (CEJAM) em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.

    A pressão alta é silenciosa, no entanto, é possível observar sintomas que indicam o quadro, como palpitações, dor de cabeça frequente, alteração na visão, tontura, falta de ar e sangramento no nariz.

    O quadro pode ser detectado com a medição dos níveis de pressão arterial. Se estiver acima de 140×90 mmHg (milímetro de mercúrio), também chamada de “14 por 9”, é recomendado iniciar o acompanhamento médico para verificar a necessidade de tratamento. O fator hereditário é importante para o aparecimento da doença, chegando a influenciar em 90% dos casos, mas é possível incluir mudanças na rotina e reduzir episódios graves no futuro.

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    Como evitar a hipertensão

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