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Vacina Oxford: Mesmo com pausa, resultados de eficácia devem sair este ano

Pascal Soriot, CEO da AstraZeneca, afirma que o desenvolvimento da vacina continua 'no caminho certo', mas prazo depende da retomada dos estudos

Por Da Redação Atualizado em 10 set 2020, 12h33 - Publicado em 10 set 2020, 12h23
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  • Vacinação
    ÁFRICA DO SUL - Aplicação de vacina experimental desenvolvida pela Oxford e pela AstraZeneca em Johannesburgo: iniciativa global e cada vez mais acelerada. (Felix Dlangamandla/Getty Images)

    O CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, disse, em um evento online realizado nesta quinta-feira, 10, que a eficácia da vacina desenvolvida em parceria com a Universidade Oxford pode ser atestada até o final deste ano ou início do ano que vem, apesar da pauta nos estudos devido a um evento adverso grave. Segundo Soriot, o desenvolvimento da vacina continua “no caminho certo”, mas é preciso esperar a permissão do comitê independente para retomar a pesquisa.

    A empresa suspendeu os estudos mundiais com a vacina na terça-feira, 8, após uma voluntária da fase 3 de testes no Reino Unido apresentar sintomas neurológicos graves condizentes com mielite transversa, uma inflamação da medula espinhal rara e grave. Segundo Soriot, o diagnóstico da paciente ainda não está confirmado. Após a confirmação, o comitê independente tem como objetivo averiguar se o evento está ou não associado à vacina.

    Em julho, o estudo já foi pausado uma vez em um caso semelhante. Na época, ficou comprovado que a reação não foi causada pela vacina. No mesmo evento, Soriot disse suspensões temporárias não comuns durante estudos clínicos. A diferença é que quando se trata da vacina mais esperada do ano, o mundo todo está observando.

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    “É muito comum, na verdade, e muitos especialistas dizem isso. A diferença com outros testes com vacinas é: o mundo inteiro não está observando, é claro. Eles param, eles estudam e eles reiniciam.”, disse Soriot.

    O comitê convocado para avaliar a relação entre a mielite transversa de um participante do estudo e a vacina será expresso em um tempo que varia de “uma semana a três meses”

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