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Estudo mostra que brasileiros vão comprar mais TVs na Copa

Conexão com a internet é o recurso mais requisitado na hora de comprar um aparelho novo. Por isso, segundo o Google, aumenta a procura pelos modelos smart

Por André Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 abr 2018, 14h40 - Publicado em 12 abr 2018, 14h14
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  • Entre janeiro e abril, o faturamento no varejo com as vendas de TVs encolheu 28,8%
    Televisores inteligentes devem ser preferência de compra dos brasileiros para a Copa do Mundo de 2018 (ThinkStock/VEJA)

    A chegada da Copa do Mundo é um marco na vida de muitos brasileiros. Também é o momento onde os mais ávidos pelo futebol procuram por novas TVs para assistir aos jogos da competição com a tecnologia mais recente disponível.

    Para 2018, quando se trata de novos recursos, a palavra mais procurada pelos consumidores é ‘smart’. Segundo uma pesquisa realizada pelo Google, e obtida com exclusividade pelo site de VEJA, a procura por televisores com conexão com a internet, aplicativos de streaming e redes sociais aumentou 17 vezes desde a última copa.

    Há motivos para isso. O principal é a popularização dos smartphones e a ampliação da conectividade entre os dispositivos. “Ter tudo conectado se tornou essencial para os brasileiros, aos fabricantes resta incluir a tecnologia nos aparelhos, dos mais caros aos mais baratos”, afirma o engenheiro gerente de pesquisas para o varejo do Google Brasil, Diego Venturelli.

    Assim, um televisor inteligente não é mais um sonho tão distante quando o assunto é o preço. A Proteste-Associação de Consumidores avaliou 12 modelos de Smart TV entre 48 e 49 polegadas (os mais vendidos), das marcas LG, Samsung e Panasonic, e concluiu que boa parte apresentou boa qualidade e preços condizentes a média de mercado.

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    O estudo realizado pelo Google também aponta que a resolução da tela é declarada como o segundo item levado em conta na procura por um novo aparelho. Porém, o custo ainda é alto para o bolso brasileiro. O preço médio atual de um aparelho 4K no país, segundo a consultoria GfK, é de R$ 3,4 mil, logo, o tamanho da tela maior entra como alternativa quando a resolução não pode ser a mais alta.

    O Full Hd ainda detem a maior fatia, e em 2018 será responsável por 70% das vendas, justamente pelo fato de que ter uma TV 4K não significar assistir em 4K. Porque, embora a Fifa já tenha anunciado que vai captar imagens dos jogos na mais alta resolução, poucas emissoras brasileira vão transmiti-las com essa qualidade. Até o momento, somente a SporTV confirmou a exibição Ultra HD.

    Contudo, apesar do aumento da busca por uma resolução mais alta, 41% de quem quer o recurso não sabe o que ele significa. “Os varejistas ainda possuem dificuldade em mostrar ao cliente o que cada função significa. É natural que em períodos como o da Copa os consumidores busquem entender quais são os melhores recursos e as vantagens que existem em pagar por eles. Até o dia 14 de junho é certo que as pesquisas vão continuar crescendo”, diz Venturelli.

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