As mães comparsas de filhos bandidos clamam pela atenção da mídia
Que tal descobrir como é o dia a dia das mulheres que chefiam quadrilhas formadas por filhos bandidos?
Já que o comportamento político-eleitoral das mulheres brasileiras é o tema da vez na mídia nativa, que tal resgatar duas pautas que dormem nas redações há pelo menos cinco anos? A primeira seria a reconstituição do cotidiano de algumas mulheres que chefiam quadrilhas formadas por filhos bandidos. Os leitores gostarão de saber, por exemplo, como Marluce Vieira Lima criou Geddel e Lúcio. Ou se Erenice Guerra conferia o boletim escolar dos gatunos que preparou para a vida criminosa.