Enem agora prioriza selecionar gente qualificada para a militância
A prova de Língua Portuguesa favoreceu candidatos à militância em algum movimento social
Até recentemente, a prova de Língua Portuguesa do Enem era concebida para medir o desempenho dos inscritos na redação e interpretação de textos. Neste ano, a coisa mudou.
Quem se preparou para fazer bonito em português descobriu que o Enem agora considera prioritário selecionar gente qualificada para a militância no movimento LGBT, no movimento negro, no movimento feminista ou no movimento indígena.
Pelo andar da carruagem, logo os heterossexuais brancos, sobretudo se tiverem olhos azuis, só conseguirão uma vaga na universidade se a sub-raça a que pertencem for incluída na política de cotas.