A bolsa de valores teve vários altos em 2017, com uma oscilação de quase 30%, e quebra de recordes do Ibovespa. Para o chefe de operações da corretora Gradual, Pedro Afonso, houve melhora em fatores como a instabilidade política, indicadores econômicos e confiança. “O ano de 2017 foi dominado pelo noticiário político”, diz. Mas indefinições sobre eleições e reformas – e a mudança no ritmo das empresas com Copa, feriado e eleições – devem tornar o próximo ano também movimentado. “Mercado financeiro e incertezas não combinam”, avalia. Confira sua entrevista ao Estúdio VEJA.