Quem sai ganhando da reunião entre Trump e Kim Jong-un?
Encontro histórico aconteceu nesta terça-feira, em Singapura
“É para ser otimista, mas nem tanto”, pondera o professor de Relações Internacionais da ESPM Gunther Rudzit a respeito do encontro histórico entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que ocorreu nesta terça-feira, em Singapura.
“Até pouco tempo atrás esses países estavam se ameaçando e ameaçando uma guerra nuclear, por isso, dá para ser otimista. Mas o documento que foi produzido é bastante vago”, afirmou ele em entrevista ao editor Duda Teixeira. Kim se comprometeu, em um dos quatro itens do acordo, a desnuclearização completa da Península norte-coreana. Estados Unidos e Coreia do Norte também se comprometeram em estabelecer uma relação de paz entre eles, além de tentar recuperar os restos mortais de prisioneiros de guerra.
Após o encontro, Kim Jong-un afirmou que “o mundo verá uma grande mudança”. Já o presidente norte-americano disse que ele Kim estão desenvolvendo um “vínculo muito especial” e descreveu o ditador como um homem “muito talentoso” e que ama muito seu país.
Para Rudzit, o encontro, porém, teve um vencedor. Assista ao vídeo para saber quem foi ele, na opinião do especialista.