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Negócios, Mercados & Cia
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Bares e restaurantes: reservas online em alta

Pesquisa mostra que os brasileiros evitam filas de espera. Acompanhe esta e outras informações na coluna.

Por Neuza Sanches Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 set 2022, 13h07 - Publicado em 26 set 2022, 09h00
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  • O RETORNO - Restaurante em Houston, Texas: máscaras, luvas e distância entre as mesas
    Brasileiros preferem fazer reservas online do que esperar nas filas de bares e restaurantes (Brett Coomer/Houston Chronicle/AP/.)

    GET IN – Passado o pior da pandemia de covid-19, o número de reservas online em bares e restaurantes mantém tendência de alta. De acordo com a startup Get In, o tráfego de usuários cresceu 330% no ano até agosto, o que representou um salto de 30% em relação ao mesmo período de 2021. 

    O resultado serve para animar os donos de estabelecimentos comerciais, que ainda não conseguiram recuperar inteiramente os prejuízos dos últimos dois anos. O setor convive com duas realidades. Dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostram que o setor de alimentação fora de casa teve em julho seu melhor desempenho no ano, com 37% das empresas operando com lucro. Em contrapartida, embora a expectativa para 2022 seja de crescimento e de geração de empregos, 26% dos estabelecimentos pesquisados continuam fechando as contas no vermelho.

    A pesquisa da Get In mostra também que o hábito de reservar com antecedência um lugar à mesa caiu no gosto do brasileiro. “Quando estamos falando de frequentar os melhores endereços, temos de acabar com a ideia de que enfrentar filas faz parte, é algo normal”, diz a CEO da startup, Patricia Schiavo. “As pessoas voltaram a sair e querem evitar filas.” Com mais de 500 mil usuários cadastrados, o Get In declara ter atendido desde 2021 cerca de 11 milhões de pessoas em mais de 10 mil bares e restaurantes no País.

    ***

    CARREFOUR – Cerca de três meses depois de concluir a compra das operações do Grupo BIG (ex-Walmart), o Carrefour anuncia a conversão de quatro unidades do antigo Maxxi Atacado para a bandeira Atacadão. Todas ficam no Estado de São Paulo: Diadema, Jacareí, São José dos Campos e Santo André. O movimento está longe de só envolver a troca de letreiros. O número de itens à venda nas lojas vai passar de 6 mil para 10 mil, e a expectativa é de aumento de 50% no volume de receitas.

    “Em menos de três meses, estamos entregando as primeiras conversões de lojas. Isso mostra o quanto estamos empenhados e dedicados no processo de integração e na busca das sinergias”, afirma Stephane Maquaire, CEO do Grupo Carrefour Brasil.

    Negociada desde o ano passado, a compra das 374 unidades da bandeira BIG custou R$ 7,5 bilhões ao Carrefour. O processo de conversão de 124 desses pontos vai envolver investimentos de R$ 2,1 bilhões. Com a migração das lojas Maxxi Atacado, houve também um incremento de 10% no número de funcionários em cada unidade. “Novas migrações devem ocorrer nos próximos meses, inclusive do formato hipermercado BIG para o Atacadão, quando esperamos crescer em quase três vezes o volume de vendas”, diz  Marco Oliveira, CEO do Atacadão.

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    Ambev – No processo recém-aberto para a seleção de novos trainees, a Ambev anunciou que o aprendizado também vai envolver atividades fora do Brasil. “Durante o programa, os selecionados realizarão um projeto em outro país. Não é preciso saber falar inglês; vamos oferecer todas as condições e suporte para que eles cresçam e inovem fora de casa”, diz Marina Cury, head de Atração de Talentos da companhia. Além do processo para trainee, a Ambev também abriu vagas para estágio voltadas exclusivamente para pessoas negras.

    ***

    BrasilAgro – Produtora de alimentos, fibras e bioenergia em seis Estados do Brasil, além de Paraguai e Bolívia, a BrasilAgro destinou R$ 3,5 milhões em ações sociais durante a safra que terminou em junho último, com foco em educação. As ações incluíram desde a capacitação de professores até a construção de escolas.

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