Com a aposentadoria de Cezar Peluso, uma dança das cadeiras foi feita no STF.
Marco Aurélio Mello, que não é dos maiores fãs de Joaquim Barbosa (sendo a recíproca verdadeira), senta-se, agora, ao lado do colega, na bancada que fica à esquerda de Ayres Britto.
Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, únicos a absolver João Paulo Cunha, mudam de bancada, vão para a que fica à direita de Britto, mas seguem juntos, sentados lado a lado.
No STF, a antiguidade do ministro determina em que cadeira ele vai sentar. O decano Celso de Mello, por exemplo, fica na primeira cadeira à direita do presidente. O segundo mais antigo, Marco Aurélio de Mello, fica na primeira à direita, e assim consecutivamente.